
Tag RFID para Patrimônio: qual modelo escolher?
Manter o controle eficiente dos bens patrimoniais de uma empresa é um desafio constante. Imagine tentar localizar um notebook específico, entre centenas, durante o inventário anual e ainda arriscar registrar o ativo errado por conta de uma etiqueta mal posicionada ou inadequada. É exatamente nesse ponto que a tecnologia RFID se destaca.
Mas, afinal, como escolher a tag RFID para patrimônio correta?
Principalmente quando falamos de bens metálicos ou eletrônicos, essa decisão faz toda a diferença no sucesso da aplicação.
Neste artigo você vai entender:
- O que é uma Tag RFID para patrimônio?
- Benefícios no inventário patrimonial
- Por que escolher a tag certa faz diferença
- O tipo de bem interfere na escolha da tag RFID para patrimônio?
- Erros comuns na escolha e seus impactos
- Diferenças entre tipos de Tag RFID
- Exemplos reais de uso de tag RFID para patrimônio em empresas
- Recomendações práticas para compradores
Vamos descomplicar esse assunto juntos?
O que é uma Tag RFID para patrimônio?
A tecnologia RFID (Identificação por Rádio Frequência) para patrimônio permite identificar objetos à distância por meio de ondas de rádio. Cada etiqueta RFID contém um chip com informações únicas, que podem ser lidas por um dispositivo apropriado, sem necessidade de contato visual direto, diferente do tradicional código de barras.
Benefícios no inventário patrimonial
Ao adotar tag RFID para patrimônio, sua empresa ganha:
- Agilidade: leituras múltiplas em segundos;
- Precisão: identificação correta mesmo em ambientes complexos;
- Controle: menos perdas, extravios e falhas humanas.
Leia também: A aplicação do RFID no mundo dos negócios.
Por que escolher a tag certa faz diferença
Se a tag não for compatível com o material do item (principalmente se for metálico), a leitura pode falhar ou apresentar dados incorretos. Isso prejudica o controle patrimonial e gera retrabalho, atrasos e insegurança nas auditorias.
O tipo de bem interfere na escolha da tag RFID para patrimônio?
Sim e muito! O tipo de superfície, o material e o ambiente de uso influenciam diretamente na performance da etiqueta RFID. Entenda melhor:
Equipamentos eletrônicos, notebooks, impressoras, monitores
Esses itens geralmente possuem carcaça metálica ou superfícies que interferem na propagação da frequência de rádio. Para esse tipo de bem, o ideal é utilizar tags on-metal, projetadas especificamente para funcionar sobre superfícies metálicas.
Se uma tag comum (não preparada para metal) for usada em um notebook, por exemplo, o sinal da antena pode ser bloqueado, impossibilitando a leitura.
Móveis, utensílios e outros bens comuns
Itens como cadeiras, mesas, quadros e utensílios de escritório geralmente aceitam bem tags comuns (não metal). Nesses casos, etiquetas adesivas RFID comuns já oferecem ótima relação custo-benefício e boa durabilidade.
Erros comuns na escolha e seus impactos
- Usar tag comum em item metálico: falha total na leitura;
- Escolher etiqueta frágil para ambiente agressivo: desgaste precoce;
- Aplicar a tag em local errado do bem: risco de interferência no sinal.
Evitar esses erros é essencial para que o investimento em RFID traga os resultados esperados.
Diferenças entre tipos de Tag RFID
Para facilitar sua escolha, preparamos uma comparação rápida entre os principais tipos de tags RFID utilizadas em inventário patrimonial. Veja as diferenças entre etiquetas comuns e metal e descubra qual faz mais sentido para cada tipo de bem.
Tags metal vs. tags comuns (não metal)
Tipo de Tag | Ideal para | Características principais |
---|---|---|
On-metal | Superfícies metálicas | Alta resistência, isolante entre tag e metal |
Comum (não metal) | Madeira, plástico, papel, etc. | Mais econômica, ideal para superfícies neutras |
As tags on-metal possuem um material isolante ou encapsulamento que evita a interferência do metal na antena, garantindo uma leitura precisa.
Exemplos reais de uso de tag RFID para patrimônio em empresas
- Empresa de TI: utilizou tags para metal encapsuladas em servidores, switches e notebooks, garantindo 100% de acuracidade na leitura.
- Instituição de ensino: optou por etiquetas adesivas comuns para monitorar cadeiras, mesas e projetores e reduziu o tempo do inventário em 70%.
- Indústria: implementou tags encapsuladas para metal em ferramentas e equipamentos de chão de fábrica com excelente desempenho.
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Recomendações práticas para compradores
Antes de escolher a tag RFID para patrimônio, avalie o material do bem onde será aplicada, isso define se será necessário um modelo para superfícies metálicas ou uma versão comum.
O local de fixação também deve ser liso, limpo e protegido para garantir boa aderência e leitura.
Considere ainda o ambiente de uso: locais com umidade, calor, atrito ou exposição externa exigem etiquetas encapsuladas e mais resistentes.
Escolher a tag RFID certa não é apenas uma decisão técnica, é estratégica!
Um modelo inadequado pode gerar retrabalhos, falhas de leitura e perda de produtividade. Com a etiqueta correta, o inventário se torna mais ágil, confiável e seguro, proporcionando informações precisas e decisões assertivas.
A Afixgraf é especialista em soluções em tag RFID para patrimônio. Fale com a nossa equipe e descubra qual etiqueta é ideal para seu inventário!