Uma pergunta que deve ser respondida dentro do ambiente organizacional é: Etiqueta de patrimônio: para que serve? Afinal, essa é uma importante ferramenta de gestão. Entenda!
Para que uma empresa funcione bem, é necessário que a sua gestão seja a mais completa possível: passando pelas pessoas, processos e bens materiais.
Afinal, quando está tudo organizado é mais fácil aumentar seu lucro, diminuir desperdícios e ainda otimizar o cotidiano. E isso inclui adotar métodos e ferramentas. Uma dessas ferramentas importantes para todos os tipos de empresa são as etiquetas de patrimônio.
Por isso, hoje, nós vamos esclarecer o que são as etiquetas de patrimônio, quando é recomendado, utilizá-las e ainda oferecer algumas dicas práticas sobre o assunto para a sua empresa. Confira!
O que é etiqueta de patrimônio?
É uma ferramenta de identificação e de controle da estrutura física de uma empresa. Elas são o primeiro passo para a identificação patrimonial dos ativos imobilizados e auxiliam na gestão do ativo imobilizado, facilitando conferências e revisões do inventário.
Ela sinaliza, enumera e armazena dados importantes para a empresa sobre o seu patrimônio físico. As etiquetas devem ser utilizadas para cada item importante que compõe os bens patrimoniais da corporação.
É importante dizer que a etiqueta de patrimônio pode ter vários formatos, maneiras de disponibilizar as informações e ser de diferentes materiais, atendendo sempre a necessidade da empresa, como veremos ainda neste texto.
Para que serve?
Uma etiqueta de patrimônio tem como principal objetivo colaborar com a manutenção, gestão e armazenamento de informações sobre a empresa.
Quem gerencia um negócio sabe que investir nos equipamentos e móveis certos para as suas atividades é fundamental para conseguir obter os resultados esperados a médio e longo prazo.
E, para adquirir toda essa infraestrutura é necessário um investimento considerável das empresas. Por isso, posteriormente, fazer a gestão desses bens é fundamental para evitar desperdícios, perdas de equipamentos por falta de manutenção ou ainda diminuir prejuízos.
Nesse sentido, ter todos os móveis e equipamentos identificados significa otimizar processos, preservar o patrimônio da empresa e ainda gerar economia para o negócio. Assim, o ideal é que as etiquetas de patrimônio estejam em tudo que seja relacionado a bens de maior valor, e importante para a empresa.
Esses itens podem variar conforme o ramo do negócio, mas basicamente são: computadores, maquinários específicos da linha de produção, impressoras, cadeiras, mesas, televisões, bebedouros, geladeiras, sofás, poltronas, dentre outros.
Cada etiqueta possui um código, que alimenta um sistema de informações. Ao consultar o código neste sistema é possível que o gestor identifique dados sobre a origem do bem, data de aquisição, data de manutenção e local de destinação do item dentro da empresa.
Essas informações são importantes na hora de avaliar se um item continua sendo rentável para a empresa, se causou mais prejuízo do que lucro, se o item ainda está no local destinado, se está dentro do período para manutenção preventiva.
O ideal é que a empresa tenha, em sua rotina já definida, a periodicidade de acompanhamento desse patrimônio. Assim, as informações armazenadas nas etiquetas cumprem uma função essencial.
Qual a melhor etiqueta de patrimônio para a minha empresa?
Para armazenar e ler as informações das etiquetas patrimoniais temos três principais formatos: o código de barras, o código QR e o RFID.
- Código de Barras
O código de barras foi o primeiro tipo de etiquetas patrimoniais desenvolvido, mas ainda nos dias de hoje é bastante procurado. Sua eficiência não diminuiu com o tempo, nem foi alterada com o surgimento de um novo tipo de etiqueta patrimonial: a de QR Code.
- QR Code
O QR Code cumpre a mesma função do código de barras, somente altera o formato do código e o relaciona a uma tecnologia mais moderna. É importante dizer que a demanda e a satisfação com esse tipo de código também são grandiosos no mercado de etiquetas patrimoniais.
- RFID
Uma terceira opção são as etiquetas por RFID, que fazem a identificação por ondas de radiofrequência, dispensando a questão visual.
Diversidade de opções de materiais
Além da diferenciação dos códigos, existe a diferenciação do material utilizado nas etiquetas de patrimônio. Elas podem ser feitas de alumínio, poliéster, bopp, e uma série de outros materiais resistentes e econômicos, cada um deles com suas características e vantagens específicas.
O que vai reger a escolha do material é a própria aplicação da etiqueta: alguns móveis ou equipamentos ou equipamentos demandam tipos diferentes de etiquetas patrimoniais.
Outro fator importante é o local onde o equipamento com a etiqueta ficará exposto. Geralmente, se a etiqueta ficar exposta ao tempo, em um lugar aberto, é recomendado um material mais resistente para não prejudicar a leitura das informações, com o passar do tempo.
Uma dica é contar com a orientação de especialistas na área, ou seja, permitir que a escolha da etiqueta ideal para uma empresa seja feita sob orientação da empresa fornecedora. Assim, a escolha pode ser mais acertada, o resultado no cotidiano da empresa mais satisfatório e a duração das etiquetas prolongadas.
Por isso, opte por fornecedores especializados no ramo e que ofereçam diferentes e confiáveis opções para a sua empresa.
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